domingo, 22 de abril de 2007

Isto foi amor e nada mais.

Como se fosse um sonho ou um pesadelo
a nossa história terminou
da única forma que poderia ser,
com tristeza e dor...
Como não podia ser de outra forma
e como já me disseram,
Não decidir é decidir...
Não falar é falar...
Não arriscar é definitivamente arriscar...
Como escrevi e em algum lugar está,
é mais fácil levantar-se de uma queda
se te atreves a saltar,...
do que de uma cobardia.
Como as verdades a meias já não vão
os sentimentos confusos já não têm lugar...
As palavras já não alcançam...
E por detrás já não há nada a que me possa apoiar...
O melhor é deixar ir o sentimento,
que hoje me causa tanto mal.
Como nunca vou deixar de pensar,
que hipócrita é aquele que acredita
que seguro é viver por detrás da
imagem que impõe a sociedade,
e lhe chama felicidade...
Como é, e sempre será, talvez
o que conta não é o resultado final,
mas sim o que aprendi ao caminhar...
Como por artes mágicas
já não sinto necessidade de estar...
Mas apesar de tudo sei,
que por mais que tentemos esquecer...
E que com outros nomes lhe queiramos chamar...
Isto foi amor e nada mais.

Mundo louco...


Absurdo mundo dos loucos,onde as
pessoas trabalham para viver.
Com o fácil que é vaguear sem rumo
Montar em unicórnios invisíveis
e contar as estrelas
Banhar-se com os raios de sol e
secar-se com as lágrimas da lua.
Roubar as cores do arco íris para se vestir,
Galopar sobre os peixes do mar e
saciar a cede nos poços do deserto.
Visitar os bares das nuvens e beber uns copos.
Acender o cigarro com lava seca de um
vulcão e e usar o eco como telefone.
Não sei por que usam carros, se é mais
fácil viajar num cometa.
Porque dormem a sesta na cama,
se eu me deito no espaço.
Vivem contando os dias, e eu não sei contar
por isso para mim é sempre hoje.
Vejam até, vocês levam o relógio para
marcar o tempo, eu espero a noite.
Cantam á lua e nem sabem que eu vivo nela.
Nascem em lugares a que chamam países.
eu...eu sou do mundo, nasci da natureza.
Caminham com uma caixinha, a que chamam telemóvel,
que com pressa os leva até á depressão,
eu livre como o vento, por isso e outras coisas
mais vocês o género humano são os loucos, eu...eu sou sã!